Pair of Vintage Old School Fru

Tina – um Amor na Tarde

Meu marido gosta de me levar a restaurantes finos. Aliás, a qualquer lugar onde as pessoas possam me admirar. E eu sou um troféu que merece ser exibido. Vinte e três anos, um metro e setenta muito bem distribuídos, cabelos castanhos abaixo dos ombros, seios médios, duros como os de uma adolescente. Coxas longas e bem torneadas. Não diria que tenho um rosto lindo, mas os homens chegam perto do orgasmo quando eu sorrio para eles.

Naquela noite estávamos num desses restaurantes. Desde que chegamos, notei que uma mulher não tirava os olhos de nós. Achei que estava paquerando meu marido. Ele tem mais que o dobro da minha idade, está cultivando aquela barriguinha que todo homem bem sucedido ostenta, mas ainda pode ser considerado um homem bonito. Bem ruinzinho de cama, mas ela não poderia adivinhar.

Já estávamos na sobremesa quando ela recebeu o troco da conta e se levantou para ir embora. Nossa mesa não ficava no caminho da saída, mas ela preferiu fazer uma volta para passar perto de nós. Parecia ser mais alta que eu, loura de cabelos curtos e olhos castanhos, muito queimada de sol, dentro de um vestido preto bastante curto e decotado. Era bem mais velha que eu. Perto de quarenta anos, com certeza. Mas parecia uma rainha. Seus olhos sorriam de um modo enigmático e só então percebi que não era para meu marido: era para mim!

Quando passou por nós, deu um esbarrão na minha cadeira. Abaixou-se com elegância e, ao levantar, me entregou um cartãozinho.

– Desculpe, eu estava distraída. Eu acho que derrubei isso. É seu.

Não perguntou, simplesmente afirmou. Eu estava pronta para dizer que nem sabia de que se tratava, mas ela fechou minha mão com as dela e seu olhar calou minhas palavras.

– Obrigada...

Ela se virou e deslizou para a rua. Aí eu me dei conta que o salão estava em silêncio. Todos os olhares acompanhavam a loura até a porta, inclusive o meu marido. Aproveitei para abrir a mão e olhar o cartão. Um número de telefone e as palavras "preciso falar com você. Cristina".

No dia seguinte, assim que me vi sozinha em casa, peguei o cartãozinho e telefonei para ela. Ela foi direto ao assunto: tinha terminado um romance há pouco tempo e se sentia solitária. Se sentiu muito atraída por mim e gostaria de me conhecer pessoalmente. Será que eu não queria almoçar com ela?

Antes de casar eu tive alguns contatos mais íntimos com colegas de colégio e amigas de boemia. Mas sempre assim na base de puro sexo momentâneo. Beijar, chupar, esfregar, gozar... quase como uma masturbação, sem nenhum envolvimento. O que aquela mulher me propunha era, sem dúvida, uma coisa bem diferente, mais profunda. Tentei dizer um "não" bem educado, mas acho que acabei esnobando a loura. Ela se despediu com um tom amargo na voz. "Tudo bem, não posso te forçar. Mas você ia adorar, tenho certeza. Se mudar de idéia, estou aqui".

Ela apareceu em meus sonhos nas duas noites que se seguiram. Por mais que eu fizesse, não ia embora. Eu acordava exausta, como se não tivesse dormido. Os seios doíam, a calcinha molhada. Na rua, qualquer mulher com que eu cruzasse tinha o seu rosto. Seu olhar, seu sorriso, seu corpo.

No terceiro dia, entreguei os pontos: revirei a bolsa até encontrar o cartão.

– Cristina? sou eu, Diana... falei com você há três dias.

– Sim, eu me lembro. Você está bem?

Que gelo! mas eu merecia...

– Tudo bem. Sabe, aquele seu convite para a gente almoçar...

Silêncio.

– Cristina? está aí?

– Ah... desculpe. Sim, Diana, desculpe, sim... eu fiquei surpresa...

– Acho que você ficou magoada comigo. Afinal, eu não fui muito gentil...

– Bobagem... tudo bem... só que hoje eu não posso sair. Estou aguardando um telefonema importante. Se você quiser vir aqui em casa... seria um prazer... lá pelas duas da tarde... está bem pra você?

Anotei o seu endereço e às duas em ponto saltei do táxi em frente ao seu edifício. No elevador, meu coração disparava e o corpo tremia todo. Eu parecia uma colegial a caminho do primeiro encontro.

Não precisei tocar a campainha. Ela me esperava à porta. Aquele mesmo sorriso misterioso. Pegou minha mão e me puxou para dentro, até a sala. Ficamos em pé frente a frente, sem dizer uma palavra. Ela examinava meu corpo dos pés à cabeça e eu creio que estava fazendo a mesma coisa. Até que nossos olhares se encontraram. Ainda sem dizer nada, ela pôs as mãos nos meus ombros e me puxou suavemente. Enquanto eu juntava meu corpo ao dela, vi seus lábios vermelhos se abrirem e chegar junto aos meus.

Eu estava hipnotizada, sem a mínima capacidade de reação. Na verdade, não queria reagir. Apenas abri a boca e senti a invasão de uma língua furiosa, devastadora. Num instante ela já conhecia tudo, do céu da boca ao caminho para a garganta. Nunca na minha vida eu fui beijada, chupada com tanta luxúria. Ela passou a lamber minha língua e depois a chupou para dentro de sua boca. Eu sabia que a saliva que inundava minha boca não me pertencia, era dela.

Não sei quanto tempo ficamos ali em pé, nos beijando. Lembro que sentia os mamilos latejando, o clitóris querendo rasgar a tanguinha já encharcada, até que fui perdendo o domínio das pernas e... gozei. Mas gozei mesmo, de verdade, lá no fundo. Nesse momento resolvi me entregar toda. Seria o que ela quisesse. Encostei a cabeça no seu ombro, abracei-a com força e me deixei apoiar em seu corpo.

Quando dei por mim, estava nua numa cama enorme. Ela estava em pé acabando de se despir, sem tirar os olhos de mim. Flutuou até o pé da cama e sentou, acariciando meus pés.

– Agora a Diana vai ficar quietinha. Sua Tina vai cuidar de você... põe as mãos acima da cabeça... isso... não precisa fazer nada, deixa a mamãe cuidar de você...

A voz dela era grave. Carinhosa e autoritária ao mesmo tempo. Eu estava ficando molhada novamente... Sempre sorrindo, ela baixou a cabeça e começou a trabalhar meus pés. Beijinhos estalados que logo se transformaram num roçar de lábios em toda a extensão. Aí, sua língua apareceu. Ela me lambeu a palma, o lados, o peito e chegou aos dedos. Colocou um dedão na boca e o chupou como se fosse um pequeno pênis. Passou para o outro. Juntou meus dois pés e introduziu os dois dedões na boca. De repente, quase todos os meus dedos estavam alojados dentro da sua boca... senti sua língua se intrometer nos intervalos entre os dedos, de um para o outro, sem parar, sem alterar o ritmo.

Meu corpo já não me pertencia. Eu gemia e me contorcia toda. Levantei o tronco e estiquei as mãos numa tentativa de segurar seus cabelos. Ela percebeu, levantou a cabeça e me repreendeu:

– Que foi que eu disse? você fica quietinha... deixa mamãe cuidar de você... não está gostando?

– Estou adorando... só queria te acariciar também...

– Depois... depois eu deixo, querida... nós temos todo o tempo do mundo... deita de novo... vira de barriga para baixo...

Eu obedeci. Senti sua língua subir pelo meu tornozelo, a batata da perna, a dobra que junta a perna com a coxa. Ali ela se deteve algum tempo, sugando o suor que se forma naquele local. E foi outro orgasmo... sem que eu a pudesse tocar... apenas gozar passivamente...

Quando ela percebeu que eu estava gozando de novo, colocou a mão entre as minhas coxas e subiu quase até a vagina. Mas ficou no quase... como eu queria sentir aqueles dedos me penetrando... mas ela só acariciava a parte de dentro das coxas molhadas, preparando caminho para sua língua que já chegava sedenta. Eu não sabia mais o que fazer além de gemer e urrar de desejo. As unhas cravadas no travesseiro para resistir ao desejo de agarrar aquela mulher incrível...

Suas mãos agora separavam minhas coxas enquanto ela vinha lambendo todo o licor que estava escorrendo de dentro de mim. Fui empinando a bunda até me apoiar nos joelhos, deixando a vulva toda exposta para a língua da minha dona. E ela atacou. Suavemente a princípio, como tudo o que fazia. Passou bem de leve sobre meu anus e foi descendo, fazendo o reconhecimento de cada centímetro do meu púbis. Parou indecisa em frente à vagina. Preferiu começar pelo clitóris. Lambeu delicadamente, introduziu na boca e o mordiscou. Eu não estava me agüentando nas pernas de tanto gozar.

– Deixa eu deitar, amor.

Ela sorriu e girou meu corpo até que eu estivesse numa posição cômoda, barriga para cima. Separou minhas coxas e começou a acariciar minha vulva com as pontas dos dedos. Aí, afundou o rosto no meu triângulo. Sua língua queria alcançar meu útero, tanta era sua fúria. Eu já não sabia o que fazer, os orgasmos se emendavam, já era um só, que não terminava, chegava a doer. Até que senti meu corpo todo estremecer e um jato forte de líquido saiu de dentro de mim. Gritei e logo em seguida meus músculos relaxaram. A mente também.

Agora eu estava em paz. Acariciava os cabelos da minha loura que continuava a lamber delicadamente o produto do meu orgasmo. Quando se deu por satisfeita, foi subindo o corpo até ficar todo em cima do meu, o rosto colado, a língua brincando na minha orelha.

– Eu disse que você ia gostar...

Não perguntou o que eu achei de tudo. Simplesmente afirmou, como era seu jeito. Eu estava aprendendo a conhecer a minha amante.

– Adorei mesmo. Você me levou à loucura... mas você não gozou...

– É o que você pensa. Nada me agrada tanto como fazer uma mulher como você se desmanchar em prazer... você é maravilhosa...

Sua língua penetrou a minha boca e logo aquela sensação de paz foi dando lugar ao desejo. Eu já me sentia toda molhada de novo.

– Você é que é... você vai me matar...

Ela saiu de cima de mim e ficou deitada ao lado, olhos fechados. Eu me apoiei no cotovelo e fiquei admirando aquele lindo par de seios. Acariciei os mamilos, um após o outro e os senti endurecer nas pontas dos meus dedos. Ela abriu os olhos e eu perguntei:

– Posso? agora posso?

– Faz de mim o que você quiser. Eu sou tua.

E fechou novamente os olhos. Eu me sentia uma criança em dia de festa... em frente à mesa de doces... não sabia por onde começar... aquilo tudo... só pra mim...

Enfiei seus seios na boca, chupei, lambi, mordi... minha mão correu para sua gruta, os pelos ensopados... fiquei feliz... ela estava cheia de tesão... mordi um pouco mais forte, ela gemeu.

– Ai meu amor...

– Desculpa... doeu?

– Não... gostoso... morde mesmo, morde a tua mulher... ai... enfia o dedinho... todo... isso... ai meu amor, me chupa... me chupa toda...

Fui descendo por aquele corpo delicioso, passei pelo umbigo, esfreguei o rosto nos seus pelos até ficar toda melada. Ela me puxou para que eu montasse no seu rosto, mas eu não aceitei:

– Não, querida... agora é você que vai ficar quietinha...

Me ajoelhei a seus pés e me curvei, lambi o líquido que escorria em suas coxas. Engoli aquela boceta linda de uma só vez, mordi, chupei, tudo dentro da minha boca... encontrei seu grelinho, duro, latejando...

Ela gemia, gritava. Seus quadris se agitavam a ponto de eu ter de segurá-la. Dei uma palmada em sua bunda.

– Quieta, putinha...

Ela olhou para mim.

– Mais... bate mais... com força...

Fiquei surpresa. Ela continuou.

– Bate, Diana... bate na tua puta, pode bater, minha deusa...

Obedeci, apesar de não ser isso que eu queria. Dei mais algumas palmadas com bastante força e ela se aquietou, gemendo. Enfiei a língua em sua vagina, o mais fundo que consegui alcançar. Ela rebolava lentamente enquanto gemia falando um monte de besteiras, que me levavam ao céu. Eu a estava fudendo com a língua, literalmente. Até que senti que ela estava gozando. Seus movimentos se tornaram incontroláveis, os gemidos se transformaram em gritos e eu me senti afogar no oceano do seu orgasmo. Não sei como consegui me manter dentro dela, mas não parei até que senti que ela tinha terminado de gozar.

Agora sim, eu estava feliz. Descansei o rosto sobre aquela poça de prazer e fiquei imóvel até que senti suas mãos me puxando. Ela continuava de olhos fechados e resmungava baixinho.

– Vem amor, monta em mim. Assim, deixa eu te beijar... como você é gostosa... eu gozei demais... nem sei como te agradecer... agora eu sou tua... tua escrava...

Ela lambeu todo meu rosto enquanto suas mãos conferiam cada poro do meu corpo. Murmurou juras de amor nos meus ouvidos. Palavras que eu nunca ouvi de um homem... Me fez sentir uma paz que eu não conhecia. Meus olhos foram se fechando e eu adormeci.

Quando despertei, estava sozinha na cama. Chamei "Tina querida", sem resposta. Havia um bilhete na mesinha de cabeceira.

"Meu amor, tive de sair. Não sei a que horas volto. Quando sair é só bater a porta. Telefona logo que puder. Te amo. Tina"

Lembrei de suas últimas palavras quando estava comigo: "agora eu sou tua... tua escrava...".

Claro que não ia ser bem assim... E daí?

Tudo bem, minha linda. Você manda, eu obedeço. Claro que vou telefonar...

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